sexta-feira, 24 de junho de 2011

JUIZ QUE CONDENOU UNIÃO GAY "POR DEUS E PELA CONSTITUIÇÃO" SERA LEVADO Á CORTE.

MATÉRIA EXTRAIDA NA INTEGRA DO SITE: THE CHRISTIAN POST.


A PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS AUTÊNTICOS ESTÁ TOMANDO CONTORNOS E FORMAS DE PAÍSES COM REGIMES DITATORIAIS. A DECISÃO DESSE JUIZ DE INVALIDAR A UNIÃO CIVIL DE UM CASAL HOMOSSEXUAL, FOI BASEADO EM DOIS PRESSUPOSTOS  'MÁXIMOS': UM A BÍBLIA, A PALAVRA DE DEUS, E OUTRO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL, CARTA MAGMA BRASILEIRA, QUE ESTÁ ACIMA DO INTERESSE PARTICULAR DE GRUPOS, SEJA ELES RELIGIOSOS, ÉTNICOS, OU SOCIAIS, QUE FOI DESRESPEITADO PELO STF ALGUNS DIAS ATRAS.
AONDE TUDO ISSO VAI PARAR? 
ACREDITO QUE ESSE É UM CAMINHO SEM VOLTA, VAMOS PRESENCIAR ESSES "EMBATES" COM CERTA FREQUÊNCIA, NA MEDIDA QUE MAIS PESSOAS SE CONTRAPOREM A ESSA PRÁTICA.
NA ÉPOCA DAS "SANTAS INQUISIÇÕES" QUALQUER POSIÇÃO CONTRARIA AO SISTEMA DO CATOLICISMO ROMANO ERA TIDO COMO AFRONTA AS VERDADES DO PAPA E CONTRA O GOVERNO. HOJE TEMOS UMA NOVA MANEIRA DE PUNIR AQUELES QUE SE CONTRAPÕE AO "SISTEMA", RECEBEM A SUA DEVIDA PUNIÇÃO DO SISTEMA INQUISITÓRIO, NÃO UMA FOGUEIRA, MAS SIM UMA RETALIAÇÃO POR EXPRESSAR SEU POSICIONAMENTO, SEJA ELE DE ORDEM TEOLÓGICO OU JURÍDICO, SEJA ELE AMPARADO PELA CONSTITUIÇÃO SANTA DE DEUS AOS HOMENS,A BIBLIA, OU A CONSTITUIÇÃO FEDERAL REDIGIDA AOS BRASILEIROS SEM DISCRIMINAÇÃO DE CREDOS, RAÇAS, COR, OU ETNIAS.
POR VALDIR MANENTE.


SEGUE-SE ABAIXO O POST QUE ENCONTREI NO SITE REFERIDO ACIMA.


Juiz que Cancelou União Gay “Por Deus” É levado à Corte Especial

A desembargadora Beatriz Figueiredo Franco, corregedora do Tribunal de Justiça de Goiás, levará o juiz Jerônymo Pedro Villas Boas, de 45 anos à Corte Especial. Ela anulou um ofício do juiz que suspendia o primeiro contrato de união estável homoafetiva da capital de Goiás.
uniao-gay
(Foto: Guia me via The Christian Post)
O juiz Villas Boas, titular da 1 ª Vara da Fazenda Pública Municipal e de Registros de Goiânia, cancelou o registro de união estável de um casal de homens na semana passada em Goiânia (GO).
O juiz Villas Boas, titular da 1 ª Vara da Fazenda Pública Municipal e de Registros de Goiânia, foi o responsável por cancelar o registro de união estável de um casal de homens na semana passada em Goiânia (GO).
Ele disse nesta quarta-feira (22) na Câmara dos Deputados, em um ato das frentes parlamentares Evangélicas e da Família que agiu motivado “por Deus”. Ao argumentar que um juiz não pode ter medo ao proferir suas decisões, disse temer “a Deus, não aos homens”.
O magistrado, que é pastor da Igreja Assembleia de Deus e vice-presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), alegou que “Não fui notificado”. “Não posso ser julgado à revelia”, disse Villas Boas, sobre a decisão de levá-lo ao Tribunal Especial.
O juiz ainda declarou que não discriminou ninguém ao decidir revogar a União Estável do casal homossexual. “Assim como tenho o direito de manifestar a minha fé, não discrimino pessoas e minhas decisões são todas à luz da lei”. Após declarar que sua decisão “se resume ao controle de legalidade do ato”, Villas Boas deixou claro seu descontentamento com a decisão do STF que reconheceu a união estável entre homossexuais: “Eu respeito à Constituição como ela foi escrita”.
Para a desembargadora, "a leitura (do ofício do juiz) demonstra vício de competência a contaminar a decisão". Ela explicou que à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) não caberia contestação e sim submissão. Quando assim não ocorre, cabe "apuração disciplinar", afirmou.
O deputado federal João Campos (PSDB-GO), líder da Frente Parlamentar Evangélica, divulgou uma moção pública em favor de Juiz e divulgou o apoio dos parlamentares evangélicos para com o magistrado.
A decisão da desembargadora foi divulgada nesta quinta-feira (23) pelo jornal Estado de São Paulo.